sexta-feira, 9 de junho de 2017

Maroiços do Pico: vestígios da Atlântida?


Quando os marinheiros portugueses chegaram ao arquipélago açoriano, há quase 600 anos atrás, afirmaram que estas ilhas nunca tinham sido habitadas. No entanto, um documentário da National Geographic [em anexo], baseado na investigação arqueológica mais recente e em expedições, mostra como partes dos Açores poderão ter integrado a Atlântida — uma civilização descrita por Platão há mais de 2 mil anos atrás, a qual seria uma potência naval na zona da Europa Ocidental e Norte de África.

O realizador James Cameron é um dos produtores executivos de "A Ascensão da Atlântida", o documentário que mostra construções muito antigas, artefactos arqueológicos, fotos de satélite, manuscritos e objetos encontrados no fundo do mar. As expedições percorreram os locais mais prováveis de estarem associados à Atlântida: as ilhas de Santorini (Grécia), Malta, Sardenha (Itália), Pico e Terceira (Açores), e a costa atlântica da Andaluzia (sul de Espanha).

No caso da ilha montanha, o professor Félix Rodrigues, da Universidade dos Açores, mostrou algumas evidências de como os portugueses poderão não ter sido os primeiros habitantes dos Açores. Mais concretamente, os maroiços do Pico — estruturas piramidais de pedra — são descritos no documentário como "tesouros arqueológicos", "estruturas fantásticas" utilizando "tecnologia do tempo da Idade da Pedra, de há 4 mil, 5 mil, 6 mil anos atrás", concluindo-se que os mesmos poderão ser vestígios da Atlântida!

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