terça-feira, 20 de outubro de 2015

Navio "Mestre Simão" em docagem durante seis semanas; "Cruzeiro do Canal" fica no seu lugar

O navio "Mestre Simão" irá estar cerca de seis semanas longe dos Açores, mais concretamente em Aveiro, devido a um processo de certificação obrigatório. Durante este tempo, diversas ligações no Triângulo serão asseguradas pelo navio "Cruzeiro do Canal".

A viagem do navio "Mestre Simão", entre os Açores e Aveiro, pode ser acompanhada clicando neste link.

Apresenta-se de seguida e na íntegra o respetivo comunicado da Atlânticoline (datado de 19 de outubro de 2015):
O ferry “Mestre Simão”, da Atlânticoline, S.A., partirá hoje [segunda-feira, 19 de outubro] com destino ao continente português para docagem, procedimento obrigatório de dois em dois anos, para efeitos de certificação do navio.
Durante a estada do “Mestre Simão” em doca seca, que deverá prolongar-se por cerca de seis semanas, as ligações marítimas diárias no Triângulo serão asseguradas pelo “Gilberto Mariano” e pelo “Cruzeiro do Canal”.
Assim, de segunda a sexta-feira, o “Cruzeiro do Canal” fará a viagem da manhã na Linha Verde, até São Jorge, bem como a última ligação do dia na Linha Azul, com saída às 17h15 da Horta e às 18h00 da Madalena. Nestes dias o “Gilberto Mariano” fará a ligação da tarde na Linha Verde, operando nas três primeiras viagens do dia na Linha Azul.
Ao sábado o “Gilberto Mariano” fará todas a viagens da Linha Azul, enquanto que o “Cruzeiro do Canal” fará a viagem da Linha Verde. Ao domingo será o ferry a viajar até São Jorge, bem como a realizar as três primeiras ligações da Linha Azul, com o “Cruzeiro do Canal” a fazer a última ligação do dia no Canal.
Após a chegada do “Mestre Simão”, será a vez do “Gilberto Mariano” partir para a docagem obrigarória, mantendo-se o esquema de alternância entre o ferry e um dos “Cruzeiros” na operação.
Inicialmente, os prazos definidos pela Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos coincidiam com a época alta da operação. Por essa razão, a Atlânticoline pediu a prorrogação dos prazos, para que as docagens pudessem passar a acontecer nesta altura do ano.
Estas docagens representam ainda custos muito consideráveis para a empresa. Para além dos custos com o estaleiro, a docagem dos dois ferries implica gastos adicionais com deslocação de tripulações, combustíveis, materiais e com as próprias certificações que serão emitidas. Os custos totais da docagem dos dois ferries ascendem a cerca de 250 mil euros. Este procedimento é absolutamente imperativo para a certificação do “Mestre Simão” e do “Gilberto Mariano”. Enquanto decorre a docagem, a Atlânticoline aproveitará para fazer alguns trabalhos de manutenção nos navios.
Haja saúde!

@ Site da Atlânticoline

1 comentário:

  1. Why do the Mestre S and Gilberto M. need to go into a dry dock 1600 kms away every two years but not the two Cruzeiros?

    If it costs 1/4 of a million euros per year going to these inspections, how much would it cost for a facility to pull the ships up the Madalena or Horta slipway? Or just training the inspectors to dive instead?

    BTW I recently heard from friends that they were turned away from putting their own car aboard twice. The first time for being there half hour before departure instead of 45 minutes, the second for not bringing their passports. Apparently other identification, like a driving licence, was not acceptable.
    Are the bicycles still available in Horta...?

    Meanwhile, I dread to think how much more ugly, pointless cement Pico will be covered in with the 85million euros allocated for 2016...

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